Efeito de enraizadores em sementes de milho

Ana Karina Gomes Simeoni; Luiz Antônio Zanão Junior; Diovane Dal Canton; Edna Aparecida de Andrade; Vinícius Miola

  • Ana Karina Gomes Simeoni
  • Luiz Antônio Zanão Junior
  • Diovane Dal Canton
  • Edna Aparecida de Andrade
  • Vinícius Miola
Palavras-chave: Zea mays L.; germinação; raízes.

Resumo

O milho possui uma grande adaptabilidade e é produzido em diversas regiões. É citado como uma das mais importantes culturas atualmente, além de possuir enorme potencial produtivo. Objetivo deste experimento é verificar o efeito de diferentes enraizadores no desenvolvimento inicial do milho. Este trabalho foi conduzido no Instituto Agronômico do Paraná, na estação da cidade de Santa Tereza do Oeste, estado do Paraná, em casa de vegetação. A unidade experimental foi composta por uma caixa de poliestireno contendo areia e nove sementes viáveis de milho (Dow 2B810). Essas sementes foram tratadas com os enraizadores da maneira descrita pelos fabricantes, além da testemunha (água). O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. As variáveis avaliadas foram à altura das plântulas, o comprimento médio das raízes e a produção de matéria seca de raízes e de plântula (raízes + parte aérea). Após a coleta de dados, eles foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, com o auxílio do programa estatístico Assistat. O tratamento das sementes de milho com enraizadores não influenciou a altura das plântulas, comprimento das raízes e a produção de matéria seca de raízes, no entanto, reduziu a produção de matéria seca das plântulas.

Publicado
2021-01-20
Seção
Artigos