Desenvolvimento inicial do milho submetido a estresse salino

Matheus Ricardi; Helton Aparecido Rosa

  • Matheus Ricardi
  • Helton Aparecido Rosa
Palavras-chave: Níveis; salinidade; irrigação.

Resumo

O estudo teve como objetivo avaliar o desenvolvimento inicial do milho submetido a diferentes níveis de salinidade de água de irrigação. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, nos meses de março a junho de 2018, na área experimental Fazenda Escola do Centro Universitário Assis Gurgacz (FAG), em Cascavel – PR. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e 5 repetições, totalizando 25 unidades experimentais. Os tratamentos foram T1 – Testemunha (sem adição de NaCl), T2 – 0,6g L-1 de NaCl, T3 – 1,2g L-1 de NaCl, T4 – 1,8g L-1 de NaCl e T5 – 2,4g L-1 de NaCl. A avaliação das plantas foi realizada aos 80 dias após a semeadura, avaliando os seguintes parâmetros: massa fresca da parte aérea (MFPA), massa seca da parte aérea (MSPA), número de folhas (NF), altura das plantas (AP) e diâmetro do colmo (DC). A MFPA foi determinada após remoção das plantas no vaso, com posterior pesagem em balança de precisão de 0,01 g. A MSPA foi obtida através da determinação da massa seca. A determinação do NF foi realizada por contagem de folhas que apresentaram o limbo foliar aberto. A AP foi obtida utilizando uma trena, e o DC foi determinado utilizando um paquímetro digital. Os dados obtidos foram submetidos a teste de normalidade de Shapiro-Wilk, com posterior análise de variância e teste de F a 5% de significância com auxílio do software
SISVAR. Todos os parâmetros avaliados foram afetados pela salinidade, sendo o efeito mais expressivo na matéria seca da parte aérea.

Publicado
2021-01-20
Seção
Artigos