Controle de Spodoptera frugiperda e Helicoverpa zea a partir de diferentes tecnologias de milho Bts

Rafael de Souza Simionato; Joselito Nunes; Taiane Aparecida Ribeiro Nepomoceno; Valéria Fonseca Moscardini

  • Rafael de Souza Simionato
  • Joselito Nunes
  • Taiane Aparecida Ribeiro Nepomoceno
  • Valéria Fonseca Moscardini
Palavras-chave: Zea mays; lagarta do cartucho; lagarta da espiga; eficácia; proteínas.

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de tecnologias de milho Bts no controle de Spodoptera frugiperda e Helicoverpa zea. O experimento foi instalado no ano de 2017, na área da fazenda experimental da empresa Coodetec – Desenvolvimento, Produção e Comercialização Agrícola Ltda, localizada no município de Cascavel-PR. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso (DBC), com 5 tratamentos e 4 repetições, totalizando 20 unidades experimentais. Os tratamentos foram constituídos por: (1) Testemunha (Convencional – sem Bt), (2) Viptera 3, (3) Leptra®, (4) PowerCoreTM e (5) VTPRO2™. Para os danos causados por Spodoptera frugiperda no período vegetativo, os parâmetros avaliados foram: escala Davis em 25 plantas/parcela e número de lagartas/planta, em 10 plantas/parcela, aos 25 e 35 dias após a emergência (DAE). Para os danos de Helicoverpa zea na espiga, avaliaram-se o número de grãos danificados e os danos (cm2) em 10 espigas/parcela no estádio fenológico R3 do milho. As tecnologias leptra® e Viptera3 apresentaram maior controle sobre Spodoptera frugiperda e Helicoverpa zea, já PowerCoreTM e VTPRO2™ tiveram um controle inferior para ambas as espécies.

Publicado
2021-01-20