Controle do capim amargoso em diferentes manejos e associações de agroquímicos

Sandro Luiz de Lima Gaspar; Martios Ecco; Elvis Martini; Matheus Edwino Hennig; Felipe Chitolina Perondi; Leonardo Schneider

  • Sandro Luiz de Lima Gaspar
  • Martios Ecco
  • Elvis Martini
  • Matheus Edwino Hennig
  • Felipe Chitolina Perondi
  • Leonardo Schneider
Palavras-chave: Adjuvante; Digitaria insulares; Clethodim; Glyphosate.

Resumo

Com o objetivo de avaliar a eficácia da adição de adjuvantes para o controle de biótipos resistente do capim amargoso, em mistura com a associação de glyphosate + clethodim, com a utilização de dois tipos de manejos, em fase perenizada e roçada, foi realizado um experimento na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, campus de Toledo. Utilizando delineamento de blocos ao acaso, em esquema fatorial (2x5) com 4 repetições, onde foram utilizados 2 métodos de manejos (planta perenizada e rebrote da planta adulta) e os tratamentos com glyphosate + clethodim isolado e glyphosate + clethodim em associações com 3 diferentes adjuvantes químicos (Orobor, Nimbus e Lanzar). Foram realizadas avaliações de eficácia aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias após a aplicação (DAA), utilizando uma escala de notas de percentual de controle e após os resultados, os mesmos foram submetidos ao teste de tukey. Os resultados apontaram que o manejo químico em plantas roçadas foi mais eficiente quando avaliados aos 14 e 21 DAS, o controle em plantas foi superior aos 21 DAA, mas ao final
dos 35 DAA, ambos os manejos proporcionaram um controle de aproximadamente 75%. Já em relação ao uso dos adjuvantes, quando utilizado a adição de lanzar em relação ao tratamento sem o uso de adjuvante aos 21 DAA proporcionou maior controle. Entretanto, quando alcançado o controle eficiente, os tratamentos não diferiram entre si, com exceção obviamente da testemunha, podendo afirmar que todas as associações de produtos atingiram o controle superior a 90% da D. insularis após os 28 DAA.

Publicado
2021-01-20