Emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de milho tratadas com inseticidas

Dionatan Cusin; Norma Schlickmann Lazaretti; Augustinho Borsoi; Bruna Rafaella Monari

  • Dionatan Cusin
  • Norma Schlickmann Lazaretti
  • Augustinho Borsoi
  • Bruna Rafaella Monari
Palavras-chave: Zea mays; tratamento de sementes; vigor de plântulas.

Resumo

O ataque de pragas de solo vem se intensificando e o tratamento de sementes com inseticidas é uma das práticas mais utilizadas pelos agricultores para seu controle, proporcionando uma proteção eficiente do stand. Assim, o objetivo deste trabalho consistiu em avaliar emergência e o desenvolvimento inicial de plântulas de sementes de milho tratadas com diferentes inseticidas. O experimento foi desenvolvido na casa de vegetação localizada na Fazenda Escola do Centro Universitário Assis Gurgacz, Cascavel, PR. O delineamento utilizado foi blocos casualizados (DBC) com quatro tratamentos: T1: testemunha (sem tratamento); T2: imidacloprid + tiodicarbe; T3: fipronil e T4: thiamethoxam, com 5 repetições de 20 sementes para cada tratamento. As sementes foram submetidas ao tratamento e colocadas para germinar em vasos de 5 litros, em casa de vegetação. As variáveis analisadas foram a porcentagem de germinação, comprimento de raízes, comprimento de parte aérea e da massa de matéria seca da planta inteira. Não foi observado diferença significativa entre os tratamentos avaliados (p > 0,05). De acordo com os resultados obtidos, a qualidade fisiológica das sementes e o desenvolvimento inicial de plântulas de milho não foram comprometidas com o uso dos inseticidas quando associados ao tratamento de sementes.

Publicado
2021-01-20