Épocas e fontes de aplicação de zinco, e seu efeito na cultura do trigo

Eliseo Fretes Delgado; Jimmy Walter Rasche Alvarez; Diego Augusto Fatecha Fois; Julio Cesar Karajallo Figueredo; Simeón Aguayo Trinidad

  • Eliseo Fretes Delgado
  • Jimmy Walter Rasche Alvarez
  • Diego Augusto Fatecha Fois
  • Julio Cesar Karajallo Figueredo
  • Simeón Aguayo Trinidad
Palavras-chave: Triticum aestivun; sulfato de zinco; óxido de zinco; micronutrientes.

Resumo

A deficiência de zinco (Zn) pode diminuir o rendimento das culturas. Com o objetivo de avaliar o comportamento do trigo a fontes e épocas de aplicação de zinco, foi realizado um experimento no município de San Alberto, Paraguai. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com sete tratamentos e quatro repetições. T1: testemunha; T2: 200 g ha-1 de Zn na semente; T3: 100 g ha-1 de Zn no perfilhamento e 100 g ha-1 na floração; T4: 66,7 g ha-1 de Zn na semente, 66,7 g ha-1 no perfilhamento e 66,7 g ha-1 na floração; T5: 100 g ha-1 de Zn na semente e 100 g ha-1 no perfilhamento; T6: 100 g ha-1 de Zn na semente e 100 g ha-1 na floração e T7: 200 g ha-1 de Zn na semeadura. Do T2 ao T6 foi usado ZnO com 100% de Zn p/v e no tratamento 7 ZnSO4.H2O com 22,64 % de Zn. Foi analisada altura de planta, comprimento de espigas, número de espigas por m2, produção de grãos e peso hectolítrico do trigo. Não se observou efeito significativo da aplicação de Zn em nenhuma das variáveis analisadas. A altura de planta variou de 72,5 a 74,1 cm. O comprimento entre 6,95 a 7,60 cm. O número de espiga por m2 de 448,3 a 484,8. A produção de grãos entre 2.731 a 3.043 kg ha-1 e o peso hectolítrico 75,22 g a 77,11 g. A cultura de trigo não respondeu a aplicação de diferentes épocas e formas de Zn.

Publicado
2021-01-19