Resistência mecânica de sementes híbridos de milho via teste de impacto

Reinaldo Moraes da Silva; Pedro Luiz Nagel; Murilo Didonet de Moraes; Leonardo Queiroz Silva; Belisa Cristina Saito; Marco Estáquio de Sá; João Antonio da Costa Andrade

  • Reinaldo Moraes da Silva
  • Pedro Luiz Nagel
  • Murilo Didonet de Moraes
  • Leonardo Queiroz Silva
  • Belisa Cristina Saito
  • Marco Estáquio de Sá
  • João Antonio da Costa Andrade
Palavras-chave: Energia cinética; danos mecânicos; qualidade de sementes.

Resumo

Objetivou-se com este trabalho verificar a resistência mecânica de sementes de híbridos de milho provenientes do programa de melhoramento da UNESP - Câmpus de Ilha Solteira-SP. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com sete tratamentos formados pelos híbridos: IVF1-10 x IVD1 -8, IVF1 -3 x IVD1-1, IVF1 -2 x IVD1 - 9, IVF1 -6 x IVD1-1, IVF1 -5 x IVD1-8, IVF1 -3 x IVD1 -2 e IVF1 -3 x IVD1-9. Foram utilizadas quatro subamostras de 50 sementes que receberam o impacto de um peso de 120 g à altura de 10 cm, gerando uma energia de 0,1176 Joules. Em seguida foram realizadas as avaliações dos danos mecânicos pelo teste de tintura de iodo a 2%, durante 5 min e lavadas em água corrente. Os danos mecânicos foram classificados em quatro níveis: sementes sem danos, danos leves, danos intermediários e danos graves. O híbrido IVF1 -10 x IVD1 -8 é o mais suscetível; os híbridos IVF1 -3 x IVD1 -1, IVF1 -3 x IVD1-1, IVF1-2 x IVD1 -9, IVF1 -6 x IVD1-1 e IVF1-5 x IVD1 -8 são medianamente resistentes; e IVF1 -3 x IVD1-2 e IVF1-3 x IVD1-9 resistentes aos danos mecânicos.

Publicado
2021-01-18