Tratamento de sementes de algodão: germinação e crescimento inicial

Marília Caixeta Sousa; Derblai Casaroli; Evandro Binotto Fagan; Janaína Oliveira da Silva; Kellem Aparecida de Freitas

  • Marília Caixeta Sousa
  • Derblai Casaroli
  • Evandro Binotto Fagan
  • Janaína Oliveira da Silva
  • Kellem Aparecida de Freitas
Palavras-chave: Fungicidas; inseticidas; gossypium hirsutum l.

Resumo

Devida importância econômica e a susceptibilidade do algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) a agentes fitopatogênicos, torna-se necessário o estudo de produtos com maior eficácia agronômica para esta espécie, de modo a manter o potencial fisiológico das sementes. Assim, o presente trabalho teve como objetivo verificar a eficácia agronômica do tratamento químico de sementes de algodão. O experimento foi conduzido no Campus II do Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM), no período de março e abril de 2012. As sementes foram tratadas com fungicidas e inseticidas, sendo T1: testemunha; T2: Metil Tiofanato + Piraclostrobina + Fipronil; T3: Clotianidina + Imidacloprid + Triadimenol + Pencicurom; e T4: Abamectina + Tiametoxam + Azoxistrobina. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e cinco repetições. Foram avaliadas as variáveis: percentual de emergencia (5, 7 e 10 dias após semeadura - DAS) e altura de pantas (16 e 23 dias após emergência - DAE). Para a variavel emergencia (%) aos 5, 7 e 10 DAE os tratamentos T2 e T4 apresentaram maiores medias comparando-se aos tratamentos T1 e T3. Para a variável altura de planta, aos 16 DAE, T4 obteve maiores médias. Aos 23 DAE não foram detectadas diferenças significativas.

Publicado
2021-01-15