Biometria do endocarpo de taperebá (Spondias mombin L. - Anacardiaceae)

Bárbara Rodrigues de Quadros; Olívia Domingues Ribeiro; Orlando Maciel Rodrigues Júnior; Walnice Maria Oliveira do Nascimento; Claudio Cavariani; Evilin Nascimento Costa

  • Bárbara Rodrigues de Quadros
  • Olívia Domingues Ribeiro
  • Orlando Maciel Rodrigues Júnior
  • Walnice Maria Oliveira do Nascimento
  • Claudio Cavariani
  • Evilin Nascimento Costa
Palavras-chave: Cajá; morfologia; frutos.

Resumo

O taperebá (S. mombin L.), também conhecido como cajá, é uma fruteira comum na região Amazônica, onde ocorre no estado silvestre. Seus frutos são comercializados in natura e podem ser consumidos na forma de sucos, sorvetes, picolés e cremes. Assim, por possuir potencial econômico de cultivo e de exploração agroindustrial, avaliaram-se alguns aspectos biométricos dos endocarpos para identificar formas que melhorem a propagação sexual da espécie. Endocarpos de cinco matrizes de taperebá foram classificados visualmente por tamanhos e divididos em grandes (G), médios (M) e pequenos (P). Foram avaliados o comprimento, diâmetro, massa, número de lóculos e número de sementes por endocarpo. Na análise dos dados consideraram-se os tamanhos como tratamentos, e cada endocarpo, como uma repetição, totalizando 50 repetições. Os efeitos entre tamanhos foram testados pela análise de variância, pelo teste F, e os contrastes entre as médias, pelo teste de Tukey a 5%. Pela avaliação das características biométricas dos endocarpos, quanto mais elevado o tamanho
(comprimento e diâmetro) significou elevação também de massa, número de lóculos e número de sementes por endocarpo S. mombin L.

Publicado
2021-01-15