Incidência das doenças na cultura da soja em função da aplicação de fungicidas em diferentes épocas

Salvador A. Sarto; José B. Duarte Junior; José R. Stangarlin; Odair J. Kuhn; Antonio C. T. da Costa; Marcos V. M. Sarto

  • Salvador A. Sarto
  • José B. Duarte Junior
  • José R. Stangarlin
  • Odair J. Kuhn
  • Antonio C. T. da Costa
  • Marcos V. M. Sarto
Palavras-chave: Glycine max; estádios fenológicos; fungicida

Resumo

As doenças foliares que incidem na cultura da soja constituem-se um dos principais fatores que limitam a obtenção de maiores rendimentos na cultura. O objetivo do  trabalho foi avaliar a incidência das doenças foliares na cultura da soja em função do controle químico em diferentes estádios fenológicos. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com quatro repetições e oito tratamentos. Os tratamentos foi o controle químico em todos os estádios fenológicos reprodutivos da cultura da soja R1 (T - 1), R2 (T - 2), R3 (T - 3), R4 (T - 4), R5 (T - 5), R6 (T - 6), T - 7 (testemunha) e T - 8 (com controle total). Foram avaliados: a incidências das doenças foliares, a produtividade de grãos e peso de 100 sementes. O míldio teve menor incidência quando a aplicação foi feita no estádio R2. A aplicação de fungicida nos diferentes estágios reprodutivos da cultura da soja, não influenciou na massa de 100 grãos, porém quando feita em R6 aumentou 22% a produtividade da cultura da soja em relação à aplicação em R5, mas não diferiu estatisticamente das aplicações nos estádios R2 e R4.

Publicado
2020-12-15