Calcário e gesso no desenvolvimento do milho cultivado em um Latossolo Vermelho Amarelo distrófico

Ana Maria Conte e Castro; Viviane Ruppenthal; Eduardo Meneghel Rando; Mario Sérgio Marchione; Clóvis José Alcides Gomes

  • Ana Maria Conte e Castro
  • Viviane Ruppenthal
  • Eduardo Meneghel Rando
  • Mario Sérgio Marchione
  • Clóvis José Alcides Gomes
Palavras-chave: Calagem; gessagem; sistema radicular.

Resumo

O presente estudo teve como objetivo avaliar a aplicação de gesso superficial e calcário no desenvolvimento da cultura do milho em um Latossolo Vermelho Amarelo distrófico. O delineamento experimental inteiramente casualizado foi composto por 8 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos resultaram da combinação de doses de gesso e da presença e ausência de calcário (T1 - 0 t ha-1 de calcário e de gesso; T2 - 4 t ha-1 de calcário e 0 t ha-1 de gesso; T3 a T7 - 4 t ha-1 de calcário e, respectivamente 1, 2, 4, 6, 8 t ha-1 de gesso e T8 - 0 t ha-1 de calcário e 4 t ha-1 de gesso) aplicados 30 dias antes da semeadura na camada
de 0-20cm. Aos 45 dias após a emergência das plantas, foram realizadas as seguintes avaliações: altura de planta, diâmetro de colmo, biomassa seca da parte aérea, biomassa seca radicular e densidade radicular. Os resultados mostraram que a aplicação de gesso agrícola, na presença ou ausência de calcário, não influenciou o desenvolvimento da cultura do milho nos parâmetros biométricos, mas interferiu na densidade radicular na profundidade de 20 – 40 cm
e com a utilização de 6 t ha-1 de gesso agrícola.

Publicado
2020-12-14