Efeitos de doses de Imidacloprid no desenvolvimento inicial do milho

  • João Vítor Sanches Moraes
  • Norma Schlickmann Lazaretti
Palavras-chave: Zea mays L.; Tratamento de sementes; Germinação; Vigor.

Resumo

Resumo: O vigor e a germinação de sementes de milho (Zea mays L.) podem variar quando expostas a tratamentos adicionais com inseticidas, fungicidas ou outros agentes aplicados diretamente nas sementes antes da semeadura. O objetivo deste experimento foi analisar os efeitos de diferentes doses de Imidacloprid no desenvolvimento inicial do milho. O experimento foi conduzido de setembro a dezembro de 2024, no Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz, situado no município de Cascavel-PR. Foi utilizado o híbrido de milho DKB260, em delineamento experimental DIC, composto por quatro tratamentos e cinco repetições, totalizando 20 unidades experimentais. Os tratamentos consistiram em: T1 – testemunha (Clotianidina); T2 – Clotianidina + Imidacloprid na concentração de 50% da dose recomendada; T3 – Clotianidina + Imidacloprid na concentração de 100%; e T4 – Clotianidina + Imidacloprid na concentração de 150%. Os parâmetros avaliados foram: massa seca, tamanho de raiz, parte aérea e germinação. Como resultados, observou-se que a aplicação de diferentes doses de Imidacloprid não influenciou significativamente o desenvolvimento do milho, promovendo aumento no crescimento da parte aérea e do sistema radicular. Doses mais elevadas resultaram em uma tendência de redução no desenvolvimento das plantas.

Publicado
2025-10-21