Uso de Bioestimulantes associado ao tratamento de semente de milho (Zea mays L.)

  • Vinicius Leonardo Defazio Pereira
  • Ana Paula Morais Mourão Simonetti
Palavras-chave: Estimulantes; Raiz; Massa

Resumo

A cultura do milho (Zea mays L.) tem fundamental importância no sistema de produção brasileiro, assim novas tecnologias vêm sendo empregadas no seu processo, como a utilização de bioestimulantes. Este trabalho tem como objetivo avaliar o efeito fisiológico no milho, quando as sementes são submetidas a diferentes tratamentos com bioestimulantes. O experimento foi realizado na Fazenda Escola FAG, em Cascavel – PR, entre março e julho de 2021. O delineamento experimental utilizado é em blocos casualizados, com cinco tratamentos e seis repetições, totalizando 30 unidades experimentais. Os tratamentos são T 1 (Sem Bioestimulante), T 2 (8 mL de bioestimulante Awaken® para cada 1 Kg de semente), T 3 (12 mL de bioestimulante Stimulate® para cada 1 Kg de semente), T 4 (2 mL de bioestimulante Argo-ACT® para cada 1 Kg de semente) e T 5 (1 g de bioestilante Vittariza® para cada 1 Kg de semente), adicionados na semente de milho tratada. Os parâmetros avaliados foram comprimento da parte aérea e da raiz em fase inicial, altura de planta, diâmetro de colmo e massa seca e fresca. Os dados foram submetidos a análise de variância (ANOVA) e comparados pelo teste de média Tukey (p < 0,05) utilizando o programa estatístico ASSISTAT. Assim conclui-se perante os dados que o uso de diferentes bioestimulantes no tratamento de sementes de milho P3016VYHER não proporcionou efeitos positivos para nenhuma das variáveis quantificadas aos 15 e 71 dias após emergência, nas condições deste experimento.

Publicado
2021-12-14
Seção
Artigos