Respostas do tomateiro à distintas formas de inoculação de bactérias dos gêneros Azospirillum, Bacillus e Pseudomonas

  • James Matheus Ossacz Laconski Mestrando em Agronomia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)
  • Paulo Henrique da Silva Nogueira Engenheiro Agrônomo pela Faculdade do Centro do Paraná (UCP), Pitanga, PR.
  • Helom Iagla Acadêmico de Engenharia Agronômica da Faculdade do Centro do Paraná (UCP), Pitanga, PR
  • Ricardo Cardoso Fialho Doutor em Solos e Nutrição de Plantas pela Universidade Federal e Viçosa (UFV), Viçosa, MG.
Palavras-chave: Solanum lycopersicum. Promotores de crescimento. Rizobactérias.

Resumo

Resumo: Na busca por atingir altas produtividades a adoção de inoculantes, compostos por bactérias, podem promover o desenvolvimento vegetal das culturas. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo é verificar o efeito de inoculantes que apresentam as rizobactérias do gênero Azospirillum, Bacillus e Pseudomonas, em três formas de inoculação, buscando verificar a melhor forma de utilização na cultura do tomateiro. O experimento foi instalado no município de Pitanga, PR em plantio comercial sob o delineamento em blocos casualizados com 7 tratamentos e 5 repetições. Os tratamentos consistiram de: 1) Testemunha, 2) Pseudomonas fluorescens e Azospirillum brasilense (P.A.) via sulco de plantio, 3) P.A. via foliar, 4) P.A. via imersão das mudas, 5) Bacillus amyloliquefaciens, B. subtilis e B. pumilus (B.B.B) via sulco de plantio, 6) B.B.B via foliar e 7) B.B.B via imersão das mudas. Foram avaliados a altura de plantas, diâmetro de caule e massa seca da porção aérea e radicular das plantas. Os resultados do estudo demonstram que a utilização de distintas bactérias em diferentes formas de utilização não interferem na altura de plantas em estádios iniciais, na massa seca de raiz e de parte aérea e no diâmetro de caule de plantas de tomateiro.

Publicado
2022-06-03
Seção
Artigos