Mancozebe no programa de manejo da ferrugem asiática da soja

Alessandro Silva Botega; Werner Cabelho de Sousa; Márcia de Holanda Nozaki

  • Alessandro Silva Botega
  • Werner Cabelho de Sousa
  • Márcia de Holanda Nozaki
Palavras-chave: Glycine max (L) Merril; protetor multissítio; Phakopsora pachyrhizi

Resumo

Entre as formas de controle da ferrugem asiática da soja, há destaque ao controle químico, em que é utilizado ingredientes ativos com ação antifúngica no manejo de doenças. O objetivo do trabalho foi avaliar a performance do número e da época de aplicação de mancozebe associado com um programa de aplicação fungicida para controle da ferrugem asiática da soja. O experimento foi conduzido na cidade de Toledo-PR durante a safra 2019/2020. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com 8 tratamentos e 4 repetições. As aplicações ocorreram entre intervalos de 14 dias, iniciando no estádio fenológico R1. Foi realizado avaliações de severidade da doença, porcentagem de desfolha, altura de plantas (AP), número de vagens por planta (NVP), número de grãos por vargem (NGV), massa de mil grãos (MMG) e produtividade da soja (PROD). Na avaliação de severidade da doença, (MMG), (PROD), e porcentagem de desfolha, os tratamentos que haviam 2 e 3 associações de mancozebe, se destacaram positivamente, independentemente do posicionamento do período de aplicação. Assim pode se concluir que independentemente da época, 2 e 3 aplicações de mancozebe em associação a aplicação fungicida, proporcionou menor índice de severidade da doença na cultura da soja.

Publicado
2021-01-22